terça-feira, 19 de outubro de 2010

CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO

A cirurgia de revascularização usa uma veia da perna ou uma artéria do peito para fazer uma união da aorta até um ponto além daquele em que a coronária está obstruída, a fim de permitir uma passagem do sangue.
 
 

A angioplastia está indicada para os pacientes com obstruções graves, principalmente as da artéria coronária esquerda principal ou nas obstruções múltiplas. Pode ser uma medida de urgência quando acontecem acidentes durante a angioplastia. Outra indicação da colocação de pontes é a de quando os pacientes não melhoram com o tratamento clínico.

A cirurgia de bypass coronário oferece uma boa oferta de sangue para as regiões anteriormente mal perfundidas.
 

Benefícios possíveis com a cirurgia de bypass
 
  •      Prolongar a vida.
  •      Aliviar os sintomas.
  •      Aumentar a atividade física.
  •      Permitir o retorno às atividades prévias.
  •      Reduzir o consumo de medicamentos.
  •      Reduzir o medo e ansiedade.
 
Riscos possíveis com a cirurgia de bypass
 
  •      Sangramentos, que podem exigir nova cirurgia.
  •      Infecções.
  •      Acidente vascular cerebral.
  •      Formação de coágulos e embolias.
  •      Falência de órgãos, tais como rins, fígado e pulmões.
  •      Infarto do miocárdio.
  •      Morte.
 
O que é melhor – Angioplastia ou Cirurgia?
 
  •     Quem deve decidir isso é o seu médico.
  •     Os dois procedimentos têm a mesma finalidade.
  •     Os dois procedimentos podem melhorar a função do seu coração.
 
De um modo geral a angioplastia é mais recomendada por ser:
 
  •      Menos invasiva do que a cirurgia.
  •      Hospitalização mais breve.
  •      Menor custo.
  •      Permite um retorno precoce às atividades.
 
O que fazer depois da Angioplastia ou Cirurgia de Bypass?

  •     Os dois procedimentos não curam a doença básica, a ateroesclerose.
  •     Os dois procedimentos visam melhorar a perfusão de zonas isquêmicas do coração. Nem sempre essa melhora é de 100%.

Siga as condutas recomendadas para controlar os fatores de risco da ateroesclerose.
 
  •      Ouça o seu médico, siga as suas orientações.
  •      Tome os medicamentos com regularidade.
  •      Faça dieta e exercícios conforme orientação médica.
  •      Mude o seu estilo de vida, corrigindo o que estiver errado.
  •      Entenda a sua doença, busque informações com o seu médico, pergunte a ele o que está lhe preocupando.
  •      Evite obter informações em revistas leigas ou pessoas leigas. Mesmo as que já passaram pela mesma situação não são fontes fidedignas.
  •      A sua doença pode ser diferente da de outras pessoas embora os sintomas e diagnósticos sejam semelhantes.
  •      Volte ao seu médico quando tiver dúvidas.
  •      Não esconda os sintomas, as alterações de comportamento, as trocas de medicamentos que acontecerem. Comunique-se com o seu médico.
  •      Não faça diagnósticos em você mesmo. Se acontecer algo de diferente pergunte ao seu médico se isso tem algum significado ou não.

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